sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Ford Mustang 2013

Ford Mustang 2013, recém-lançado com inovações técnicas e no design, tem a proposta de ser o esportivo que oferece o maior número de opções customizadas do mundo. Para dar continuidade à estratégia, a preparadora norte-americana Roush criou três versões de personalização, que incluem desde mudanças visuais até a elevação da potência, disponíveis para os modelos cupê ou conversível e com transmissão automática ou manual.

A versão "Stage 1" do Mustang Roush tem novos elementos aerodinâmicos, como grade, defletores dianteiros e traseiros, tomada de ar no capô e saias laterais. A versão "Stage 2" traz também suspensão recalibrada com novas molas, amortecedores e estabilizador dianteiro, além de rodas especiais de 18 polegadas e pneus de ultraperformance, que aprimoram o desempenho dinâmico do Mustang.
A opção mais completa é a "Stage 3" que, além dos itens anteriores, aumenta ainda a potência e a força do motor V8 5.0 do Mustang GT. Com a adoção de um turbocompressor especial, a potência do propulsor sobe de 412 cavalos para 573 cv – o limite que um veículo de rua pode chegar nos Estados Unidos.


Ela oferece também apliques na carroceria em várias combinações de cores e diversas opções de acabamento interno, incluindo bancos de couro com insertos de seda.
Todos os Mustangs Roush trazem novos mostradores na cabine, a opção de instrumentos em LED, direção revestida em seda e rodas de 20 polegadas em alguns chassis.

"O Mustang Roush 2013 é de longe um dos melhores veículos que já preparamos", afirma Gary Jurick, gerente da Roush Performance. "Nossa ideia não é ter o veículo mais potente, mas combinar performance e esportividade em um modelo exclusivo e de grande valor."



terça-feira, 13 de setembro de 2011

Novo Toyota Camry 2012

 
O que fazer quando se precisa mexer no campeão de vendas do maior mercado do mundo? Esse bom problema se apresentou na forma do projeto da sexta geração do Toyota Camry que você vê nestas páginas e acaba de chegar por aqui. Sua história começou assim que a geração anterior chegou às lojas, em 2002. É verdade que houve um soluço no desempenho das vendas: em 2001, o Camry foi superado por seu arqui-rival, Accord, mas reverteu a situação já no ano seguinte com o modelo novo. É bem possível que a concepção atual tenha sido influenciada pelo brio temporariamente ferido da equipe de projetistas da Toyota, que simplesmente não podia errar a mão. "Pesquisas de mercado mostraram que o Camry era visto como um carro perfeito, mas muito racional, sem emoção", afirma o gerente de produto da Toyota do Brasil, Paulo Manzano. O mote do desenvolvimento do Camry - de kammury, em japonês, que significa coroa - passou a ser "rejuvenescimento", desafio concentrado principalmente nas áreas de design, motor e equipamentos.

No que diz respeito ao design, quem se acostumou a ver o Camry como um sedã pacato, com linhas previsíveis e frente baixa pode não identificar o velho conhecido. Talvez seja até confundido com o novo Avalon, sedã maior que a marca oferece para um segmento superior ao do Camry. Com linhas musculosas e grade dianteira imponente, o Camry ganhou personalidade. Interessante notar como esse estilo tipicamente americano dos novos tempos chegou a ser um ícone do conservador design japonês.

As aparências não enganam. O novo motor V6 tem 284 cavalos, 98 a mais que o motor da geração anterior. É potência superior à que existe no mais bravo dos Porsche Boxter, o S, com 280 cavalos. Na pista de testes, o Camry acelerou feito esportivo. Fez de 0 a 100 km/h em apenas 7,3 segundos. É desempenho de sobra para a circunspecta categoria dos sedãs familiares e de vocação executiva. Basta dizer que a 100 km/h em "Drive", o motor sussurra a 1700 rotações por minuto. A façanha é fruto de tecnologia aplicada, que começa com o bloco de alumínio e o duplo comando variável (VVTi), para admissão e escape, nas duas bancadas de cilindros; passa pelo sistema que varia o caminho dos gases dentro dos coletores de admissão (ACIS) e chega ao acelerador eletrônico que comanda a borboleta baseado não só na posição do pedal, mas também nos sensores que monitoram a quantidade de ar admitido, a curva de ignição e os sistemas como o piloto automático e o controle eletrônico de estabilidade. Além de garantir respostas rápidas, segundo a fábrica, esse arsenal torna o motor mais limpo e econômico. Em nossas medições, o Camry conseguiu boas médias, de 7,7 km/l, na cidade, e 10,8 km/l, na estrada. As acelerações e desacelerações do Camry agora são mais graduais e o motor trabalha de modo suave, com menor ruído e vibração.

 
 Tecnologia do conforto
Pouco importa se o silêncio e a ausência de vibração na cabine vêm da suavidade de funcionamento do motor ou do isolamento acústico da parte dianteira do carro. Para reduzir a propagação de ruídos, tanto para a cabine quanto para fora do veículo, as laterais do compartimento do motor foram vedadas, e a parte interna do capô recebeu isolantes acústicos. O motor repousa sobre coxins hidráulicos eletrônicos, que variam sua rigidez e capacidade de amortecimento conforme a rotação do motor.

"O conforto sempre foi uma característica do Camry", diz um dos primeiros compradores da nova geração do modelo no Brasil, com a discrição do anonimato e a autoridade de quem já foi dono de outros três exemplares, um de cada uma das gerações anteriores vendidas aqui. "A posição de dirigir é correta, ele agrada no uso diário e não cansa nas viagens", afirma. Depois de nossa avaliação, podemos dizer que na sexta geração o que era bom ficou melhor. O Camry não tem a mesma rigidez de carroceria de um sedã alemão, mas percebe-se que ele está bem assentado nos pneus 215/60 R16. A suspensão tem consistência e sabe poupar os passageiros do que se passa nas ruas. O volante mostra uma certa letargia quando se quer mudar de direção de repente, característica evidenciada nas provas de slalom. Se o comportamento mais lento não agrada àqueles que têm espírito mais esportivo, está plenamente em sintonia com a proposta do carro.

Todo mundo se sente à vontade na cabine. Qualquer que seja a localização do passageiro, o espaço é amplo nas três direções. Os bancos são de couro e no painel há detalhes que alternam metal e laminado de madeira. Todos os comandos são de fácil acesso, mas o exagero de botões no caso do sistema de ar-condicionado serve para transmitir um certo complexo de inferioridade ao usuário, que se sente intimidado para explorar todas as funções disponíveis no painel.

O Camry é mais caro que seus rivais. Custa 163072 reais, enquanto o Honda Accord EX 3.0 V6 sai por 134795 reais. Mas o Camry entrega mais. Tem mais motor, é mais moderno e vem mais bem equipado. Além dos itens que o Accord EX traz de série, como teto solar, airbags frontais e laterais, ar-condicionado dual zone, piloto automático, CD player e freios ABS, o Camry XLE traz ainda ESP, faróis de xenônio e computador de bordo e seu câmbio automático é de seis marchas, enquanto o do Accord é de cinco. Entre os recursos exclusivos, o Camry oferece ainda um sistema purificador de ar (veja quadro) chamado Plasmacluster e um engenhoso sistema de som. Com rádio AM/FM, CD player para seis CDs, leitor de MP3 e WMA (Windows Audio Media), o conjunto foi projetado para satisfazer ouvidos de todas as idades. Dos jovens adeptos das novas tecnologias digitais aos maiores de 50 anos, para os quais a recepção de rádio é o mais importante, inclusive AM, de acordo com o que a Toyota descobriu em suas pesquisas. Por essa razão, os técnicos melhoraram a recepção de AM a bordo. Os alto-falantes, em número de seis, foram instalados obedecendo a princípios de psicoacústica, ciência que estuda como o ser humano percebe e interpreta os sons. "No Camry, as pessoas têm a sensação de que os alto-falantes estão mais próximos dos ouvidos do que realmente estão", diz Manzano.

A julgar pelo resultado apresentado, os projetistas da Toyota acertaram na mexida do time. O renovado Camry tem tudo para continuar agradando a sua grande torcida. Quem disse mesmo que em time que está ganhando não se mexe?


Por: Raphael Luna

sábado, 30 de abril de 2011

Novo Ford Focus 2012

Pronto! O Ford Focus brasileiro acaba de ficar desatualizado. E muito. A Ford apresentou nesta segunda-feira (11) no Salão de Detroit, o Novo Focus 2011. A terceira geração do modelo, que já irá substituir o Focus nos Estados Unidos e Europa, muda completamente o visual externo e também ganha um interior totalmente renovado. Veja fotos em alta resolução.
Para não ficar atrás de projetos mais modernos da Europa, como os Novos Golf, Opel Astra e Mégane, a Ford praticamente criou um novo carro. Mesclando um pouco do estilo presente no novo Fiesta, o Novo Focus 2011 ganha um desenho com linhas mais modernas, novo conjunto ótico dianteiro, nova traseira que elimina as lanternas horizontais e novos traços nas laterais.
Criticado em sua versão atual pela falta de ousadia na traseira, a Ford promoveu uma grande mudança na nova geração do sedan. Com linhas que lembram o novo Renault Fluence (Mégane Sedan) até mesmo no desenho das lanternas, a nova versão do sedan não será apenas mais um coadjuvante no mercado e pode, definitivamente, incomodar os japoneses Civic e Corolla.
A parte interna também é nova e aparece com mais requinte. O quadro de instrumentos abandona o antigo tom vermelho e agora mescla o azul com branco. No console central, um belo display digital colorido dá o toque de modernidade ao modelo.
Em anúncio, a montadora confirmou o lançamento do Novo Focus 2011 na Europa e nos Estados Unidos no começo do ano que vem, de forma simultânea. Os outros mercados da marca receberão o modelo em seguida. Vale lembrar que a produção da atual geração do Focus começou a apenas dois anos na Argentina. Será que em 2012 já teremos a nova geração do Focus por aqui?

Por: Raphael Luna

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Novo Ford Ecosport 2012

O modelo ganhou leves retoques de estilo para tentar se manter na liderança até a chegada da nova geração, prevista para 2012. As mudanças mais significativas foram realizadas na dianteira, com a adoção de um emblema com o nome do carro no capô – assim como os utilitários da Land Rover - e de uma nova grade frontal.

Os frisos laterais e as rodas de liga leve de 15 polegadas são inéditos, mas a traseira permaneceu inalterada. Por dentro, novos revestimentos e um painel com grafismo inédito são as maiores novidades.

As motorizações 1.6 e 2.0, ambas flex, também são as mesmas, mas o prazo da garantia do carro foi estendida para três anos. A tabela de preços, por sua vez, foi reduzida: a versão de entrada é a 1.6 XL, que sai por 49.900 reais. A 1.6 Freestyle sai por 57.190 reais, uma redução de 1.490 reais em relação ao modelo anterior. A topo-de-linha 2.0 4WD pode ser comprada por 61.880 reais, ou 3.080 reais a menos do que seu antecessor. 
A lista de itens de série do EcoSport 2011 agrada. A XL 1.6 traz ar-condicionado, direção hidráulica, coluna de direção com regulagem de altura, aviso sonoro dos faróis ligados e banco do motorista com regulagem de altura.
Já a XLS 1.6 agrega vidros elétricos dianteiros e traseiros, travas elétricas com acionamento à distância, faróis de neblina e chave do tipo canivete. A Freestyle (disponível nas motorizações 1.6 ou 2.0), por sua vez, adiciona rodas de liga leve na cor cinza, para-choques  na cor do carro, computador de bordo e rádio CD Player com reprodução de arquivos em MP3 e Bluetooth.
A 1.6 XLT oferece ainda airbag duplo, grade dianteira, espelhos retrovisores e maçanetas pintadas na cor do veículo e rodas de liga leve de 15 polegadas. Nesta versão, freios ABS, bancos de couro com aplique na cor marrom e volante revestido em couro podem ser comprados à parte.
A 2.0 XLT agrega freios com sistema anti-travamento (ABS) e espelho de cortesia para o passageiro, enquanto que a 2.0 XLT Automático possui a transmissão automática de quatro velocidades. Já a 4WD oferece todos os itens mais a tração integral nas quatro rodas. Bancos e volante revestidos em couro são opcionais.

A edição de fevereiro de QUATRO RODAS traz, entre outros destaques, um comparativo entre o Ford EcoSport 1.6 Freestyle e o VW CrossFox 1.6, duas das novidades mais recentes do segmento de aventureiros urbanos.

Confira a tabela de preços de todas as versões do EcoSport 2011:

EcoSport 1.6 XL: R$ 49.900
EcoSport 1.6 XLS: R$ 54.800
EcoSport 1.6 Freestyle: R$ 57.190
EcoSport XLT 1.6: R$ 58.190
EcoSport 2.0 Freestyle: R$ 59.480
EcoSport XLT 2.0: R$ 60.190
EcoSport XLT 2.0 automático: R$ 60.910
EcoSport 2.0 4WD: R$ 61.880






Por: Raphael Luna

domingo, 10 de abril de 2011

Novo Vectra 2012 / Cruze / Chevrolet

Caiu na net fotos do lançamento do novo carro da Chevrolet, o Cruze, o que andam dizendo por aí que ele terá o nome de Vectra, a GM está testando a beldade aqui no Brasil, mas o carro só será lançado e comercializado aqui em 2012. Na Europa o carro já faz o maior sucesso e estará à a venda em breve nos EUA, o motor previsto é de 1.8 16V de 140 cv usado no velho continente, em versão flex, com transmissão manual ou automática.

Com a chegada do Cruze (que pode até aposentar o nome Vectra no país) a Chevrolet espera dar um ânimo nas vendas, além de retomar o posto de marca de prestígio, há muito tempo perdido.
Os preços deverão ser pouca coisa superior ao que é praticado atualmente pela linha Vectra. Afinal de contas se for muito mais caro vai continuar não vendendo nada.
É provável que seja lançado já no ano que vem, com carroceria sedã e hatch, o Cruze 2012, foi lançado nos principais mercados primeiro como sedã; o Cruze hatch foi mostrado no Salão de Paris em 2010, e deve entrar em produção na europa neste primeiro semestre.

Por: Raphael Luna


segunda-feira, 21 de março de 2011

Hyundai i30


Hyundai do Brasil, representada pelo grupo CAOA, apresentou o i30 à imprensa especializada em fevereiro de 2009.
Na ocasião, a montadora cedeu um exemplar com itens como controle de estabilidade, sensor de estacionamento, seis airbags, freios com sistema anti-travamento (ABS), bancos revestidos em couro e teto solar (sendo apenas os dois últimos vendidos como opcionais). A empresa também anunciou que o i30 chegaria em duas versões, ao preço de 54 mil reais para a 2.0 manual e 58 mil reais para a 2.0 automática.
No entanto, o modelo só chegou às concessionárias quatro meses depois, com quatro versões de acabamento e preços distintos dos informados à época de sua apresentação.
Segundo a Hyundai, a configuração de entrada será vendida por 54 mil reais e contará com ar-condicionado (mas que não é digital), câmbio manual e airbag duplo. Caso o comprador opte pela transmissão automática, a conta sobe para 58 mil reais.
A segunda versão, com preço sugerido de 63 mil reais, traz o ar digital, mas os quatro airbags (dois laterais e outros dois do tipo cortina) são oferecidos apenas na versão superior, que custa 69.900 reais.
Já a versão topo-de-linha oferece sensor de estacionamento, controle de estabilidade (ESP), disqueteira para 6 CDs e bancos revestidos em couro, tudo por 72 mil reais.
Na edição de julho de QUATRO RODAS, você poderá conferir os detalhes do i30 e saber mais sobre a polêmica dos preços envolvendo o modelo.


Por: Raphael Luna


Nova Ford Ranger 2012

Ford divulgou um vídeo que mostra os detalhes da nova Ranger 2012. A picape será fabricada na Argentina e chegará ao mercado brasileiro no ano que vem. No vídeo, a versão que aparece é a top de linha Wildtrack, com acabamento e apelo esportivo.
Talvez assim pode ser a Nova Ford Ranger 2012. Esta é uma projeção feita pelo designer australiano Josh Byrnes e publicada no Facebook com base em recentes flagras do modelo camuflado em testes pelo mundo. A nova geração da pick-up da Ford  deve ganhar mais porte, um visual mais moderno e inspirados nos mais recentes lançamentos além de tecnologia embarcada para competir com modelos como Toyota Hillux,Volkswagen Amarok, Nissan Frontier entre outras.
A Wildtrack  tem dois tipos de motor a diesel: um 2.2 de 150 cv de potência e 38,2 kgfm de torque e um 3.2 de 200 cv e 48 kgfm. Ainda não se sabe qual o tipo de motor que será usado aqui no Brasil.
As novidades não param por aí. Existe a possibilidade da Ranger ganhar uma carroceria fechada, enfrentando a Hilux SW4. A previsão dessa versão é para 2013.
Com a anúncio dos investimentos de US$ 500 milhões na Argentina para a produção de um carro inédito e que será vendido em diversos mercados do mundo, tudo indica que a nova geração da Ford Ranger 2012 seja produzida no país vizinho. Por outro lado, o site australiano Auto in Car também indica que esta nova Ranger, apelidada de Ranger T6, possa ser fabricada na Tailândia a partir do ano que vem.
Seja onde for, a nova geração da Ranger já passa por testes de durabilidade com camuflagem pesada. Logo, versões com roupas mais leves devem começar a sair da toca. Como os recentes lançamentos da Ford seguem o mesmo padrão, tanto externamente quanto no acabamento interno, a projeção nos dá uma boa idéia do que veremos daqui um tempo.

Por: Raphael Luna